terça-feira, agosto 23, 2005

tragam minha calça marrom!!!!!

Quase! Quase que eu perdi tudo o que eu escrevi no post anterior!
Eu fui muito juvenil e esqueci de salvar antes de mandar postar... deu erro!!!
Mandei voltar e... tudo em branco. Aí eu fui fuçando e refreshando tudo... publicou!

será o benedito?

Estava eu aqui, ruiva e japonesa abrindo meus e-mails, quando o interfone começou a tocar. e quando eu digo que ele começou a tocar, é porque começou e não parou. PQP! Não se pode ficar só de calcinha no próprio aconchego do lar! Até entendo, um pouco, porque a d. Lourdes, mãe da Cátia Magrela, arrebentou a campainha com um pedaço de pau quando estávamos na segunda série. Aquela era a cena mais violenta que eu jamais vira na minha vida.
Naquela época, e nem faz tempo, campainha era artigo de luxo. Tanto que na casa da Cátia tinha. Eu mesma só fui ter campainha aos doze anos de idade. E achava simplesmente um luxo!
Então, mas o interfone não parou de tocar ainda, e eu desci pra atender pelo fone, na esperança de que fosse alguém vendendo vassoura. A bosta do interfone tá quebrado. Mas ele ouviu algo, porque começou a tocar desesperadamente. catei uma saia e subi pra olhar que era.
Quando apareci na varanda, vi uma pessoinha de bermuda de brim, boné, mas antes de olhar isso eu já tinha reconhecido a camiseta amarelo-grito do carteiro. Cabelos e saia ao vento (uma saia de seda, cheia de babados, totalmente inapropriada pra essa ocasião, mas estava no primeiro cabide.), eu disse, gentilmente: que é????
-Vem assiná o papel da entrega, muié!
Fiquei alguns segundos parada olhando pra ele... minha indignação deve ter se materializado, porque ele perguntou: 'Não tem ninguém pra assinar, não?'
Resolvi assumir minha postura de 'Rainha do Lar':
- Eu posso assinar. Mas não sou 'muié', nem ninguém. O senhor aguarde só um momento, por favor.
Desci, nariz empinado, recebi o pacote. Um relógio. Ganhei numa rifa que eu comprei da Alboledo, a long time ago. Ia abrir agora pra ver, mas não sei onde deixei o pacote.
A essa hora, o carteiro deve estar muuuuito preocupado com a caixinha de natal dele.
O povo acha que é que nem na novela: o cara toca a campainha, o outro já está atrás da porta, abrindo. Como diz mainha, 'pensa que eu tenho rodinha nos pés????'
E não era o benedito. Era Mr. Postman.

segunda-feira, agosto 22, 2005

Tchau Patassaura, Pé-de-frango, Talking Head, meu orelhãozinho particular!
Tchau, Méguimei, Espirrinho, Pomba-Rola, Funga-Funga, Paloma, minha Princesinha Safiri!

despedidas...

A Cris acabou de levar minhas bebês-sobrinhas embora...
Me apeguei tanto a elas! Por que eu sou assim, mole?
Tô chorando...

ingrêis

Fiz a entrevista em Inglês. O cara se atrasou, eu fiquei suuuper nervosa esperando... e foi tão rápido! Tão fácil!
Normalmente, quando isso acontece comigo, é porque eu fui muito mal.
Droga.

quadrinhos (ou fotinhos?) de horror!

Eu estava calmamente molhando as flores da varanda, e alguns gatos estavam supervisionando o meu trabalho. As bebês estavam lá, feias como sempre.
A vó Ping também marcou presença, resmungando, reclamando e fazendo futzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz pras pequenas. O Yang, gato espora, chegou até a porta, mas resolveu evitar a fadiga.
Eu estava fragilmente à mercê dos mistérios do universo. Como se alguma força estranha agisse sobre mim, deitei-me no chão. Milhões de patinhas passaram sobre mim. Alguma coisa, como um pé-de-frango, pulava na minha cabeça tentando dominar meus cabelos rebeldes, que teimavam e se mexer quando minha cabeça virava... 360º!


Então, algo atacou minha perna. Meu deus, o que poderia ser? Todos os gatos estavam à minha vista!



Sim, e aquelas garras enormes sumiam a apareciam muito rapidamente. Eu precisava me salvar!!! Eu estava cercada! Tentava fugir, mas era atacada novamente!



Minha única saída era tentar achar quem se escondia e causava tamanho terror! Mas, como eu disse, o monstro estava totalmente escondido!

Talvez por essa fresta... não! Meu inimigo com certeza me via, mas estava seguro, pois sabia que do meu ângulo eu não poderia enxergar nada!!!


Eu tentava fugir, mas o monstro sempre atacava! E aquela era minha única saída!!!!


Com certeza, ele tinha o domínio da situação, graças ao seu esconderijo perfeito! E ainda com visão unilateral!!! Ele devia estar muito feliz por eu não conseguir enxergar quem me atacava.


Eu não tinha salvação. Minha única chance de tentar sobreviver era pulando pela sacada!
As meninas me avisaram: "É muito alto! Você não sobreviverá!", miaram apavoradas!


Mas eu tinha que tentar!
Foi então que o monstro se mostrou, para impedir a minha fuga desesperada!


Lutamos pela vida! Eu precisava encontrar o botão liga/ desliga rapidamente!


ACHEI!!!!


E então o monstro parou de atacar e voltou para a posição 'stand-by'.


Aproveitei esse momento único e utilizei toda a sabedoria oriental, que me foi transmitida pelo mestre Po, enquanto eu estudava com meu amigo Cayne, conhecido pelos mortais apenas por Kung Fu: dei um caratezinho e uma voadora na cabeça do terrível monstro....


Arrancando-a e mandando-a a milhares de quilômetros!!!

Assim, a terra foi salva mais uma vez e a tarde começou em paz...

FIM

Versão Brasileira: Herbert Richards
Estrelando: Gabbana, como o monstro terrível

Fundação Viacon, São Paulo

domingo, agosto 21, 2005

O que eu mais queria agora, era que meu celular respondesse quando eu o chamasse...
Tá, eu ligo e ele toca... em algum lugar da casa!!!

sábado, agosto 20, 2005

cheguei tão cansadinha!

Nossa, como eu fiquei feia nessa foto. Mas vou
deixá-la aqui, porque sempre que eu vejo alguém falar isso, penso: 'ué, tá igual é. Queria ficar bonito, se é feio?'.

É. Pra refletir sobre meus pensamentos. E ficar sempre de cara bonita, pro caso de tirarem uma foto onde eu
apareça.


Último dia da primeira imersão no MBA-RH.
Estávamos sendo homenageados pela turma 18. Ah, nós somos a turma 19.
Ganhamos
presente, madrinha/padrinho (claro que eu tenho uma madrinha,
né!), tão lindos!

Vou pedir todos os trabalhos prontos pra minha
madrinha. eh, eh, eh!

sexta-feira, agosto 19, 2005

hoje vou ser responsável!

Fui lá fazer a entrevista. Até agora, tudo bem. Semana que vem tem teste de inglês, mais entrevista em português, depois outra em inglês... ufa!!! Vamos ver que bicho dá.
Tô morrendo de curiosidade pra saber que fim levou aquela vaga de Alphaville. Eu ia ligar pra Fernanda e perguntar, mas preferi fazer as unhas, já que presenciei o milagre de encontrar o salão da Nete vazio.
Apesar de estar me sentindo linda só por causa das unhas, hoje não vou pra balada.
Isso mesmo, não vou. O Marcos vai tocar no Empório hoje e ainda por cima a Paty vai comemorar o níver dela lá, eu sei que vai ter música-surpresa-presente pra ela, vai estar só a galera toda... vai ser tuuuudo de bom!
Mas amanhã eu tenho MBA às 8h... se eu for pro Empório, só saio de lá às 4h, porque por mais que eu queira ME enganar dizendo que eu vou embora cedo, não vou. Eu sei que não... Já tentei isso milhares de vezes.
Na última vez, eu pedi pro Marcos me controlar. Quando ele me chamou pra ir embora, eu não quis. Ele insistiu e eu saí correndo entre as mesas, gritando 'Por favor, não me leve embora! Socorro!!!'.
Dá pra confiar numa pessoa assim?
Mas eu tô me coçando de vontade de ir...
Reginaaaa!
tá bom, não vou. Mas vou desligar o celular, porque quando começam a mandar mensagens carinhosas pra mim, eu não resisto e vou!

ai, que pregui...

Várias vontades de não sair de casa hoje. Várias mesmo.

Meguimei: Olhos de Princesa Safiri.
Posted by Regina

arrependimento ineficaz

Agora a zóião tá aqui, me afogando de carinhos!
Só que ela não conseguirá reverter os danos, pois eu tirei a roupa de cama TODA e fui lavar antes da D. Benedita chegar (é, eu tenho medo dela.), mas o tanquinho está sem mangueira e eu não consigo nem encher a máquina de água, já que a torneira é uma só.
Tudo bem. Talvez eu até consiga encher a máquina de água, mas não sem causar uma enchente sem precedentes no bairro.
E a roupa está lá... lençóis dentro da máquina, cobertores pelo chão...
Ai, a Dita chegou!!!!!

pelo menos, não foi na cara!

Acordei às 6:00h da madrugada, com uma sensação estranha. Parecia que eu estava fazendo xixi na minha perna. Quase...
A perna era minha, mas quem tava fazendo xixi era a Méguimei. Devido a atos de vandalismo praticados por seres da espécie felina, na disputa por um reino único na cama*, fechei a porta do quarto e deixei só as bebês lá dentro, pra preservar a integridade física e psíquica da Méguimei.
Tá, não é a primeira vez que um peludo adianta o horário do xixi, mas o Yang Gato Alemão, por exemplo, faz na banheira, bem ao ladinho do ralo - um dos raros momentos de esperteza dele, já que ele é toooodo coração!
Vamos tirar o lado bom do ocorrido: pelo menos ela não se aliviou na minha face.
*eles devem ter resolvido revesar. O problema é que eles faziam isso a cada cinco minutos, e com serviço à francesa: subiam pela direita, pulando por cima do Marcos e aterrisando em mim, e desciam pela esquerda, depois de pisar na minha cabeça!

quinta-feira, agosto 18, 2005

ai, que fome!

Estou tentando 'não jantar', porque engordei 5 kg nesses três meses em casa...
O Má chegou agora e fritou bifes pra ele. O cheiro tá subindo aqui, como uma nuvenzinha em forma de mão, igualzinho nos desenhos do pica-pau.
Na próxima encadernação, quero ser muito magra. Daquelas que comem, comem e não engordam nunca.

Há!

O Gabbana acabou de chegar. Me deu um oi, mas nem pensar em qualquer contato físico.
Apostei com ele sobre o Yang, e agora ele fica me olhando com 'cara de canastra de mil'. Ele deve saber de algo que eu não sei. Tsc!

tsc... fico inconformada!

Fui fechar as portas da varanda e vi que a minha super lâmpada movida a energia do sol não funciona. Tá apagadinha da Silva. Não devia ter comprado num lugar tão longe... o prejuízo fica maior se eu voltar lá pra trocar.
Nenhum gato na casa. Quero dizer, na cama, apenas a Pé-de-Frango, se sentindo a última bolacha do pacote de negresco. E a Méguimei, deitadinha aqui ao lado, em cima de um jornal - ela não me pede mais colo. Tsc.
Como uns gatos que foram abandonados, jogados fora, órfãos de pai e mãe e que hoje recebem todo amor do mundo e têm vida de rei podem ser tão mauzinhos? Eu expliquei que as bebês estão aqui passando uma temporada de recuperação, que elas também foram abandonadas, mas eles nem dão bola.
Abandonam as pequenas e a mim. A gente sofre, sabiam?
Até o Yang, o gato alemão, abandonou o posto. Eu poderia apostar, se tivesse com quem, que ele está sendo influenciado pelos outros, porque ele não tem opinião própria.

* idéia brilhante *

Acabei de tomar um banho beeem quentinho. Caprichei e até usei a bucha pra lavar tudo, especialmente as palmas das mãos, os cotovelos, os joelhos e a nuca.
A idéia brilhante? Levei a Méguimei junto, pra ela fazer 'inalação'. Só não tinha aquele remédio que todo mundo usa, e que eu esqueci completamente o nome. Só consigo me lembrar de 'Benalet' e 'Binotauro' (um eu sei que é remédio, o outro acho que inventei.). A coitadinha tá tão traumatizada que foge de mim como se eu fosse o demônio, o cramulhão. Basta eu olhar pra ela, que o pânico se instala naquela carinha de boneca.
Também, três semanas dando amoxil, bactrin, vermífugo e mais vermífugo, florais, espirrando frontline e torcendo a pobre pra catar pulgas... demorou!

não sei falar 'não'!

Hoje faltei à uma entrevista de emprego. Acordei com banzo, achando que eu não quero ir pro Mato Grosso... do Sul, acho. Como não tenho certeza, fiquei aqui escondida, o dia inteiro - sem atender telefone, campainha ou celular.

O que eu ia dizer? "Não sei se quero mesmo ficar longe de casa, porque sinto muita saudade"?
Bela frase-resposta pra uma executiva que procura emprego! Humpf!

Sete e meia da noite, tocou o celular - ID Bloqueado. 'Ah, é o Marcos!', pensei.
Não eraaaaaa!!!!! Era a 'moça' da entrevista, perguntando por que eu não fui.
- Desculpe. Nem pude te avisar. Meu tio Luiz faleceu.

I know!!!! Mas o que eu podia falar, assim, de supetão? A minha sorte foi que ela não perguntou 'Quando?'. Até me deu os sentimentos... será que ela pensou que foi hoje?

Aí, ela perguntou se eu podia ir amanhã e eu disse que sim. Marcamos pra 14h.

Droga, não sei falar 'não'.
Vou chamar a Cris pra ir comigo. Risadas garantidas. Hummmm... Apesar de que ela não é muuuuito confiável: mandou uma mensagem pro meu celular "NÃO PENSA NUMA ELEFANTA VERMELHO!", enquanto eu fazia a entrevista em Mogi, Mogi, Terra do Caqui!!! Espero que ela se comporte amanhã.

quarta-feira, agosto 17, 2005

droga!

Lembrei-me agora que eu trabalhei hoje. Lavei pratos e travessas empoeirados, que comprei ontem na lojinha da Porcelana Schimidt.

ócio criativo

Hoje não fiz nada que pudesse lembrar 'trabalho'. O professor disse, numa aula do MBA, que 'trabalho' significa 'castigo' em não sei qual língua. Acho que em esperanto. Dediquei-me apenas ao ócio.

Eu e a Cris ficamos rindo das comunidades do orkut, eu baixei modas de viola de Tião Carreiro e Pardinho no Kazaa, ouvi. Depois ouvi de novo. Herança bárbara deixada pelo meu pai. Ah, agora estou ouvindo de novo!

Comemos pizza de verdura e assistimos TV Pirata. O Marcos riu bastante. Adoro quando ele gosta das coisas que eu assisto.

Mais tarde eu conto sobre Mogi...

O que marcou o dia:


"A Cris saiu pra sacar dinheiro pra mim, pra pagar
a Dona Benedita.
Quando ela voltou, lembrou que esqueceu de sacar a grana."

terça-feira, agosto 16, 2005

Mogi

Fomos pra Mogi hoje. Tô muuuuito cansada!
Amanhã eu conto os detalhes sórdidos.

segunda-feira, agosto 15, 2005

será que acontece só comigo?

Tô morta de sono. Tinha entrevista hoje, às 8:30h, láááááá na Vila Olímpia, mas não consegui acordar. Marquei de novo pra tarde.
Morrendo de pregui, fui pra lá, ainda com os olhos querendo fechar de sono. Lugar legal. Uma consultoria de verdade, é bom quando isso acontece...
Fui levada pra uma sala, meio escura. '-É que estamos sem energia elétrica desde o começo da tarde', explicou a recepcionista, enquanto me estendia uma prancheta. Eu tinha que fazer uma redação: 'Minha autobiografia', e só duas folhas de sulfite.
-Não vai dar... avisei. Mas pode deixar que eu escrevo verte e frenso.
Só tinha começado minha redação, ainda estava brincando na infância, quando chegou a consultora, pra me avisar que a vaga havia sido cancelada pela empresa. Ela não pôde me avisar porque meu telefone estava no micro, que não dava pra ligar sem energia elétrica, blá, blá, blá.
Merda.
Ainda peguei aqueeeele trânsito pra voltar, às 6 da tarde, pela Bandeirantes.

Não devemos lutar contra a natureza. Meu anjo me avisou que eu podia ficar dormindo, não precisava ir até lá... mas eu não entendi o sinal, né?
Amanhã tenho outra entrevista, em Mogi, e não faço idéia de como chegar lá. Mas eu chego.

Mogi, Mogi
Terra do caqui
Puuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Vou chamar a Cris pra ir junto. Vai ser uma viagem cheia de risadas.
E musiquinha.

Então...

Há alguns anos me dizem que eu vivo sorrindo.
Prestei atenção, e... não é que é verdade?
Pra ser mais exata, eu vivo RINDO de tudo e de todos. Mas acho tudo engraçado, ué...
Só que assim os dias passam tão depressa! Queria que durassem algumas horas mais...

Eu!
Posted by Regina